Primeiramente, quero deixar claro que eu não
sou antiescola. O ensino domiciliar deve ser visto somente como uma modalidade
de estudo que dá outra opção aos pais que não estão satisfeitos com as
escolas públicas e querem dar um enfoque maior
à educação dos seus filhos. Os pais têm o direito de escolher a maneira mais
eficaz de prover aos seus filhos o conhecimento fundamental.
Fico feliz de poder compartilhar os resultados positivos da minha experiência com o ensino domiciliar. Sou engenheira eletrônica, já trabalhei com formação de nível fundamental e médio, sou professora certificada de inglês para crianças e adultos. Trabalhei na Motorola, na Flórida, por 13 anos desenhando sistemas eletrônicos como rádios digitais usados pela polícia e FBI, beepers e telefones celulares. Na Allied Signal /Bendix Aviation, fiz parte de um grupo de engenheiros que desenvolveu um sistema de radar para a indústria aeroespacial que detectava aeronaves, navios e mísseis guiados. Hoje trabalho como consultora de engenharia e meu último projeto foi desenvolver arquitetura de sistemas eletronicos para o Departamento de Defesa dos Estados Unidos. Como voluntária, fui Inspetora e consultora técnica (hardware e software) para a competição robótica da FTC na Flórida e aconselho estudantes da Florida Atlantic University High School.
O ensino domiciliar foi uma transição gradual na nossa família. Eu já alfabetizava meus filhos em português e sempre me envolvi com a educação de meus filhos, complementando a educação escolar em casa e expandindo os conceitos aprendidos na escola, para garantir que não houvesse lacuna na educação escolar.
Fico feliz de poder compartilhar os resultados positivos da minha experiência com o ensino domiciliar. Sou engenheira eletrônica, já trabalhei com formação de nível fundamental e médio, sou professora certificada de inglês para crianças e adultos. Trabalhei na Motorola, na Flórida, por 13 anos desenhando sistemas eletrônicos como rádios digitais usados pela polícia e FBI, beepers e telefones celulares. Na Allied Signal /Bendix Aviation, fiz parte de um grupo de engenheiros que desenvolveu um sistema de radar para a indústria aeroespacial que detectava aeronaves, navios e mísseis guiados. Hoje trabalho como consultora de engenharia e meu último projeto foi desenvolver arquitetura de sistemas eletronicos para o Departamento de Defesa dos Estados Unidos. Como voluntária, fui Inspetora e consultora técnica (hardware e software) para a competição robótica da FTC na Flórida e aconselho estudantes da Florida Atlantic University High School.
O ensino domiciliar foi uma transição gradual na nossa família. Eu já alfabetizava meus filhos em português e sempre me envolvi com a educação de meus filhos, complementando a educação escolar em casa e expandindo os conceitos aprendidos na escola, para garantir que não houvesse lacuna na educação escolar.
Meus dois
filhos estudaram em uma escola pública na Flórida por quatro anos. A escola era uma das melhores da cidade. Eles dividiam os alunos com níveis de aprendizagem semelhante e os separavam
por turmas de nível baixo, médio e alto. Meus
filhos já se encontravam nas salas de aula mais avançadas. Mesmo assim, meu
filho mais velho estava muito insatisfeito com o sistema escolar, com
a falta de estímulos e desafios e com o nivelamento sempre pelo mais baixo. Meu filho implorou que eu o ensinasse
em casa.
Quando eu trabalhei com os estudantes da escola fundamental, minha experiência me fez perceber rapidamente as falhas do sistema escolar da Flórida e o ensino domiciliar foi a solução que me permitiu desenvolver um plano educacional que favorecesse os estilos de aprendizagem de
cada um dos meus filhos. Meu filho mais novo dava preferência ao estilo de
aprendizagem visual, em que se usam figuras, vídeos e gráficos. Já a preferência do meu filho mais velho era o estilo auditivo/verbal, ele
preferia aprender com músicas, tutoriais, assistir a discussões e a programas
educacionais e discutir temas relacionado à ciência com adultos e amigos. Apesar de me concentrar no estilo de aprendizagem que favorecia meus filhos, também usei outros estilos de aprendizagens.
A maioria das escolas conta com o ensino na
sala de aula e livros, muita repetição e muita revisão. Para alunos
que não necessitam da repetição ano após ano, a escola se torna uma experiência
tediosa e desestimulante.O sucesso que obtive com meus filhos é evidência palpável de que a educação domiciliar produz estudantes bem-sucedidos e produtivos. Nada melhor do que contar nossa história mostrando o artigo escrito pela divisão de pesquisa e inovação da Universidade Florida Atlantic que mostra o sucesso dos meus filhos na universidade e como o ensino domiciliar foi o produto desse sucesso. O artigo discute a pesquisa feita pelo meu filho Christopher, de 17 anos, sobre o combate da doença de Huntigton. Christopher e Daniel entraram na faculdade com 14 anos (15 anos periodo integral). Com 18 anos, Christopher se formou com bacharelado em Neurociências e entrou na Harvard University, onde está fazendo pesquisa de Neurociências com o Departamento de Medicina.
No artigo citado acima, Christopher relata a sua experiência com o ensino domiciliar.
Artigo da revista FAU Research Para ler o artigo em português: veja link |
Como meus filhos
têm dupla cidadania, eles foram alfabetizados em português e em inglês. Tiveram
que aprender sobre história mundial, mas concentrando-se mais na história do
Brasil e na dos Estados Unidos. O ensino domiciliar permitiu ampliar o ensino para além dos livros. Eles
aprenderam pr meio de viagens, passeios, programas de escotismo e serviço
comunitário. O ambiente doméstico permite uma atenção
individualizada, a chance de poder estimular cada filho de acordo com os seus
talentos, atender ao estilo de aprendizagem
individual de cada criança e implementar formas dinâmicas de ensino.
Educadores do
ensino domiciliar oferecem um ambiente que estimula o respeito à diversidade na formação de cidadãos mais respeitosos, empáticos e com espírito de
coletividade. Isso pode ser feito por meio de grupos de estudos, viagens,
passeios com grupos de estudantes do ensino domiciliar, livros, ou por meio de
filmes.
As aulas eram dadas quatro vezes por semana das, 8 às 15 horas. Começávamos
nosso dia
caminhando na praia por 30 minutos. Eles aprendiam Matemática, Inglês e Ciências todos os dias. Composição, Português, Geografia, História, Educação Cívica e Artes eram alternadas no
curriculo quinzenalmente. Eles tinham
aula de violão com um professor de música duas vezes por semana. No segundo ano da escola fundamental, estavam estudando Álgebra e
Geometria. Essas aulas foram feitas por meio da FLVS (Flórida Virtual School), que é uma
escola on-line usada pelas escolas públicas em que os estudantes domiciliares
podem se matricular gratuitamente. Para obter mais informações sobre esta opção ,clique em “FLVS”.
Atividades extracurriculares
Aulas de Educação Física: toda quinta feira das, 9 às 16 horas
Essas
aulas eram oferecidas por um grupo de professores de educação física e mais de 100 estudantes do ensino domiciliar
participavam delas. As escolas públicas da Flórida também
permitem que os estudantes do ensino domiciliar participem de esportes
na própria escola.
Meu filho participou de competição robótica, em que um grupo de estudantes construiu e programou robôs.
Duas vezes por semana, meus
filhos participavam de atividades esportivas e programações organizados por parques locais. Eles
aprenderam a jogar tênis, futebol e beisebol.
Participaram de times competitivos de futebol, natação e corrida. Aqui está um exemplo do que é oferecido para crianças e adolescentes nos parques locais.
Nesses eventos se reúnem estudantes do ensino domiciliar, da escola privada e da escola pública.
Essas atividades permitem às crianças a conviver com pessoas que têm valores diferentes dos de suas famílias e aprender a lidar com as divergências e contradições.
Participaram de times competitivos de futebol, natação e corrida. Aqui está um exemplo do que é oferecido para crianças e adolescentes nos parques locais.
Nesses eventos se reúnem estudantes do ensino domiciliar, da escola privada e da escola pública.
Essas atividades permitem às crianças a conviver com pessoas que têm valores diferentes dos de suas famílias e aprender a lidar com as divergências e contradições.
Escotismo: meus filhos participaram do movimento escoteiro dos 6 aos 15 anos de idade, em que alcançaram o ranking mais alto de Eagle Scout. A reunião era uma vez por semana com um grupo de 60 escoteiros. Acampamentos eram programados mensalmente com atividades como caiaque, caminhadas, serviço comunitário e jogos. O escotismo é um movimento educacional que proporciona a jovens desenvolver diferentes áreas de conhecimento nos âmbitos social, afetivo, de caráter, intelectual, espiritual e físico.
Atendendo
jovens de todos os segmentos da sociedade, leva em conta as características
culturais, sociais e econômicas. Eles desempenham um papel construtivo na
comunidade participando de serviço comunitários pelo menos uma vez por mês Apenas 5% de todos os escoteiros que participam do programa do movimento atingem
o ranking de Eagle Scout.
Os jovens
são responsáveis pelo seu próprio
desenvolvimento ,é um trabalho árduo e requer muita
determinação e disciplina. Eles aprendem sobre todas as profissões e
outras habilidades como culinária, salvar vidas e preparação para emergências,
ciências ambientais, aptidão pessoal, gestão pessoal e natação.
Serviço comunitário
Todos os estudantes do ensino médio têm que completar no mínimo 100 horas de serviço comunitário por ano. Esse também e um requisito para ingressar em uma universidade e poder ganhar bolsa de estudo. Escolas fundamentais exigem o serviço comunitário, mas o número de horas varia dependendo da escola. Apesar de o serviço comunitário não ser obrigatório para os alunos do ensino doméstico, a maioria dos estudantes participa porque é um requisito para ingressar nas universidades. O serviço tem que ser aprovado pelo distrito escolar para ter validade.
Meus
filhos participaram e organizaram vários projetos de serviço comunitários, sem
fins lucrativos:
Com mais de 300 horas de serviço comunitário, esses são somente alguns exemplos de como crianças do ensino domiciliar fazem parte da sociedade.
Como se pode ver, a socialização não é exclusiva da escola. Atividades extracurriculares permitem aos estudantes domiciliares conviver com pessoas que têm valores diferentes e ensinam a lidar com as divergências. Participando de times esportivos, atividades sociais e comunitárias, os estudantes têm a chance de lidar com dinâmicas de grupos e com fenômenos como a concorrência. Assuntos sobre diferenças podem ser abordado por meio de livros, filmes e passeios.
Como saber o que ensinar
Educadores
domiciliares têm acesso aos planos pedagógicos criados
pelos Estados e usados pelas escolas públicas. Nós
usávamos o Sunshine State na Flórida que foi mudado para Core Curriculum nos dois
últimos anos. Esses
documentos podem ser usados como referências para cada etapa do ensino
domiciliar.
Os livros didáticos não precisam necessariamente ser os mesmos usados nas escolas públicas. Nos Estados Unidos, temos centenas de livros e materiais didáticos para estudantes domiciliares.
Os livros didáticos não precisam necessariamente ser os mesmos usados nas escolas públicas. Nos Estados Unidos, temos centenas de livros e materiais didáticos para estudantes domiciliares.
O teste anual é
obrigatório na Flórida,
não só para os estudantes do ensino domiciliar,
mas também para os das escolas públicas. Esses testes são alinhados
de acordo com esses documentos. Os resultados dos testes são comparados
entre todas as escolas dos Estados Unidos.
O Brasil já está meio caminho andado. A Base Nacional Comum Curricular (BNCC, que é um documento que conduzirá a elaboração de currículos
de escolas, será implementado nas salas de aula em 2019 ou no início de 2020.
Esse documento é muito parecido com o que usamos nos Estados Unidos
Sunshine State ou Core Curriculum). O próximo passo é alinhar a
Base a um teste
anual que compara todas as escolas e estudantes das escolas públicas em cada
ano escolar. Esse mesmo teste deve ser oferecido para os estudantes
domiciliares para que eles sejam comparados com estudantes das escolas públicas.
Eu me certifiquei de que todo o conteúdo obrigatório das escolas públicas fizesse parte do nosso currículo. O conteúdo que leva na escola um ano para ser ensinado eu ensinava em quatro meses.
Qualquer pai do ensino domiciliar demora menos da metade do tempo para ensinar o mesmo conteúdo das escolas, deixando o resto do ano para lidar com conteúdos mais avançados ou aprofundar em assuntos em que os estudantes têm mais interesse.
Por exemplo, meu filho que estuda Engenharia aprendeu a desenhar circuitos eletrônicos com 8 anos de idade. Meu filho que é neurocientista e hoje está na Harvard tinha muito interesse em anatomia. Estudamos o corpo humano usando sites interativas que mostravam detalhadamente cada um dos sistemas do corpo humano (circulatório, digestivo, respiratório, nervoso, ósseo e hormonal.) Também fez estágio com médicos geriatra, pediatra, e ortopedista com 14 anos de idade. Crianças do ensino domiciliar não têm lição de casa. Quando terminávamos a aula, o resto do tempo era usado para participar de programas extracurriculares dos seus interesses.
Viagens educacionais
Viajamos muito na nossa jornada do ensino domiciliar. Viajamos por dez Estados brasileiros, 25 Estados americanos, e por todo o Canadá. Em uma das nossas viagens, que durou três meses, visitamos 17 Estados americanos e o Canadá. Paramos em todos os parques nacionais onde historiadores contavam a história dos Estados Unidos. Nessas viagens, meus filhos não só aprenderam novas culturas, mas também sobre diversidade e desigualdade. Na Pennsylvânia, aprenderam sobre os quakers e a população amish. Os Amishes são um grupo religioso conhecidos por seus
costumes conservadores e são restritos no uso de equipamentos eletrônicos, não usam
carros e não têm eletricidade nas casas.
Os quakers também vivem uma vida simples e não aceitam organizações clericais.
Quando visitamos o Rio, caminhamos pelas favelas da Rocinha e do Alemão com um guia que conhecia a área. Aprendemos um pouco mais da cultura, da diversidade local, os desafios sociais e econômicos. O oeste da Carolina do Norte e as Montanhas de Blue Ridge são regiões diversas dos Estados Unidos onde passávamos as férias de verão todos os anos. Nesta região viveu uma grande variedade de pessoas, incluindo os índios cherokees, imigrantes africanos e muitos colonos europeus.
Há maneira melhor de aprender sobre a diversidade étnica e cultural que compõe as sociedades americana e brasileira e compreender suas relações marcadas por desigualdades socioeconômicas? Claro que nem toda a família teria condições financeiras de fazer essas viagens. Nós também não tivemos a oportunidade de ir à Europa com nossos filhos, mas isso não impediu que aprendêssemos sobre sua cultura, diversidade, geografia, e história pelos livros e turismo virtual. Há sites de viagens interativos que são uma ótima opção para complementar qualquer currículo escolar. Na visita panorâmica virtual da Casa Branca,o visitante pode ver o Salão Azul, o Gabinete, o Salão Oval, o Salão Vermelho, o Salão Roosevelt e muito mais. Essa é uma ótima maneira de visitar países, museus e lugares históricos sem sair de casa.
Eu me certifiquei de que todo o conteúdo obrigatório das escolas públicas fizesse parte do nosso currículo. O conteúdo que leva na escola um ano para ser ensinado eu ensinava em quatro meses.
Qualquer pai do ensino domiciliar demora menos da metade do tempo para ensinar o mesmo conteúdo das escolas, deixando o resto do ano para lidar com conteúdos mais avançados ou aprofundar em assuntos em que os estudantes têm mais interesse.
Por exemplo, meu filho que estuda Engenharia aprendeu a desenhar circuitos eletrônicos com 8 anos de idade. Meu filho que é neurocientista e hoje está na Harvard tinha muito interesse em anatomia. Estudamos o corpo humano usando sites interativas que mostravam detalhadamente cada um dos sistemas do corpo humano (circulatório, digestivo, respiratório, nervoso, ósseo e hormonal.) Também fez estágio com médicos geriatra, pediatra, e ortopedista com 14 anos de idade. Crianças do ensino domiciliar não têm lição de casa. Quando terminávamos a aula, o resto do tempo era usado para participar de programas extracurriculares dos seus interesses.
Viagens educacionais
Viajamos muito na nossa jornada do ensino domiciliar. Viajamos por dez Estados brasileiros, 25 Estados americanos, e por todo o Canadá. Em uma das nossas viagens, que durou três meses, visitamos 17 Estados americanos e o Canadá. Paramos em todos os parques nacionais onde historiadores contavam a história dos Estados Unidos. Nessas viagens, meus filhos não só aprenderam novas culturas, mas também sobre diversidade e desigualdade. Na Pennsylvânia, aprenderam sobre os quakers e a população amish. Os Amishes são um grupo religioso conhecidos por seus
Quando visitamos o Rio, caminhamos pelas favelas da Rocinha e do Alemão com um guia que conhecia a área. Aprendemos um pouco mais da cultura, da diversidade local, os desafios sociais e econômicos. O oeste da Carolina do Norte e as Montanhas de Blue Ridge são regiões diversas dos Estados Unidos onde passávamos as férias de verão todos os anos. Nesta região viveu uma grande variedade de pessoas, incluindo os índios cherokees, imigrantes africanos e muitos colonos europeus.
Há maneira melhor de aprender sobre a diversidade étnica e cultural que compõe as sociedades americana e brasileira e compreender suas relações marcadas por desigualdades socioeconômicas? Claro que nem toda a família teria condições financeiras de fazer essas viagens. Nós também não tivemos a oportunidade de ir à Europa com nossos filhos, mas isso não impediu que aprendêssemos sobre sua cultura, diversidade, geografia, e história pelos livros e turismo virtual. Há sites de viagens interativos que são uma ótima opção para complementar qualquer currículo escolar. Na visita panorâmica virtual da Casa Branca,o visitante pode ver o Salão Azul, o Gabinete, o Salão Oval, o Salão Vermelho, o Salão Roosevelt e muito mais. Essa é uma ótima maneira de visitar países, museus e lugares históricos sem sair de casa.
TESTES ANUAIS
Testes para
cada ano escolar são oferecidos anualmente na Flórida
e noutros Estados. Se por meios do
exame for constatado que o aluno adquiriu
um conhecimento necessário, a ele é permitido continuar a homeschool no próximo ano. As avaliações
de cada Estado, como as provas do FCAT ou IOWA são alinhadas de acordo com o
documento Sunshine Standard/ Common Core (parecido com o Base Nacional Comum
Curricular no Brasil).
O
Brasil não oferece uma prova parecida com o FCAT (prova anual para alunos da
escola pública) ou o IOWA (prova anual das escolas particulares). Uma prova
anual teria que ser implementada no Brasil.
O FCAT, que é um
exame usada pelas escolas públicas da Flórida, está
disponível para o homeschooler. O estudante é comparado
com todos os alunos do ensino público. O exame mais usado pelos homeschoolers é o IOWA, que
avalia se seus conhecimentos estão nivelados com o de estudantes de escolas
particulares. Educadores do ensino domiciliar preferem que seus filhos
sejam avaliados em comparação com alunos das escolas particulares por terem um
ensino superior ao da escola pública. Esses
testes são normalmente organizados por uma entidade escolar com professores
credenciados pelo estado da Flórida.
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ReplyDeleteI would love the medieval writing lessons if still available!
ReplyDeleteBlessings,
Jenée
Jenee, please send me an email at minasieloisa@gmail.com. I have no way to contact you. Thanks
DeleteSensacional prima! Incrível o seu tato, sensibilidade e conhecimento para aplicar isso na educação dos seus filhos. Vejo que é um dom que tu tens. Poucos tem esse diferencial que você tem. Esse texto merece ser compartilhado! Beijos, Deus lhe abençoe e a toda a sua familia. Com amor, Cacaia.
ReplyDeleteObrigada.
DeleteParabéns,li e reli o seu texto.Fiquei extasiada com sua persistência, dedicação e habilidade de trabalhar de forma harmoniosa na construção e complementação do conhecimento, para formação de seus filhos. Parabenizo também seus filhos que de forma exemplar cumpriram com as etapas do processo.Admiro sua persistência e perseverança,pois além de profissional de tão alto nível, se mostrou educadora de excelência!Esse texto com tão palpáveis resultados, deve ser compartilhado para que mentes sejam abertas e exemplos seguidos.Meu abraço sincero a você e sua exemplar família!
ReplyDeleteObrigada
DeleteEloisa Felicitaciones, has hecho un bello trabajo con tus hijos.
ReplyDeleteGracias Patty!
Delete